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Registros recuperados : 39 | |
3. | | PISSAIA, A.; POSSAMAI, J. C.; DAROS, E. Efeito de doses de nitrogenio, aplicado em cobertura sobre o rendimento de graos em uma variedade de milho-pipoca (Zea mays, L.). Revista do Setor de Ciencias Agrarias, Curitiba, v.15, n.2, p.223-227, 1996. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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5. | | VIEIRA, O. V.; DAROS, E.; KRZYZANOWSKI, F. C. Momento ideal de colheita do girassol visando qualidade da semente. Informativo ABRATES, Londrina, v. 19, n. 2, p. 155, set. 2009. Edição especial dos Resumos do XVI Congresso de Sementes, Curitiba, ago./set. 2009, ref. 91. Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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6. | | VIEIRA, O. V.; DAROS, E.; KRZYZANOWSKI, F. C. Momento ideal de colheita do girassol visando qualidade da semente. Informativo ABRATES, Londrina, v. 19, n. 2, p. 155, set. 2009. Edição Especial, ref. 91. Edição dos Resumos do XVI Congresso de Sementes, Curitiba, ago./set. 2009. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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11. | | SILVA, S. D. dos A. e; VERISSIMO, M. A. A.; OLIVEIRA, R. A. de; DAROS, E.; PANZIERA, W. Curva de maturação de genótipos de cana-de-açúcar no estado do rio grande do sul. In: SIMPÓSIO ESTADUAL DE AGROENERGIA, 4.; REUNIÃO TÉCNICA DE AGROENERGIA, 4., 2012, Porto Alegre. Anais... Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2012. Organizado por Sérgio Delmar dos Anjos e Silva, Ivan Rodrigues de Almeida. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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12. | | VERISSIMO, M. A. A.; OLIVEIRA, R. A. de; SILVA, S. D. dos A. e; DAROS, E.; HARTER, A. Genetic parameters and performance of sugarcane families under cold stress in the South of Brazil. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 53, n. 5, p. 583-592, maio, 2018. Título em português: Parâmetros genéticos e desempenho de famílias de cana-de-açúcar sob estresse por frio no Sul do Brasil. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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13. | | VERISSIMO, M. A. A.; SILVA, S. D. dos A. e; AIRES, R. F.; DAROS, E.; PANZIERA, W. Adaptabilidade e estabilidade de genótipos precoces de cana-de-açúcar no Rio Grande do Sul. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 47, n. 4, p. 561-568, abr. 2012. Título em inglês: Adaptability and stability of early sugarcane genotypes in Rio Grande do Sul, Brazil. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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16. | | GUERRA, E. P.; OLIVEIRA, R. A. de; DAROS, E.; ZAMBON, J. L. C.; IDO, O. T.; BESPALHOK FILHO, J. C. Stability and adaptability of early maturing sugarcane clones by AMMI analysis. Crop Breeding and Applied Biotechnology, Londrina, v. 9, n. 3, p. 260-267, Sept. 2009. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
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17. | | SILVA, S. D. dos A. e; VERISSIMO, M. A. A.; EICHOLZ, E. D.; DAROS, E.; BESPALHOK FILHO, J. C.; OLIVEIRA, R. A. de. Avaliação de genótipos de cana-de-açúcar no rio grande do sul, ciclo de cana planta, safra 2008/2009. In: SIMPÓSIO ESTADUAL DE AGROENERGIA, 3.; REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DE AGROENERGIA, 3.; REUNIÃO TÉCNICA DA MANDIOCA, 10.; REUNIÃO TÉCNICA DA BATATA-DOCE, 2., Pelotas, 2010. Anais... Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2010. Organizado por Sérgio Delmar dos Anjos e Silva, Ivan Rodrigues de Almeida e Ana Cláudia Barneche de Oliveira. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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18. | | OLIVEIRA, R. A. de; RESENDE, M. D. V. de; DAROS, E.; BESPALHOK FILHO, J. C.; ZAMBON, J. L. C.; IDO, O. T.; WEBER, H.; KOEHLER, H. S. Genotypic evaluation and selection of sugarcane clones in three environments in the state of Paraná. Crop Breeding and Applied Biotechnology, Viçosa, MG, v. 5, p. 426-434, 2005. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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19. | | OLIVEIRA, R. A. de; RESENDE, M. D. V. de; DAROS, E.; BESPALHOK FILHO, J. C.; ZAMBON, J. L. C.; IDO, O. T.; WEHER, H.; KOEHLER, H. S. Genotypic evaluation and selection of sugarcane clones in three environments in the state of Paraná. Crop Breeding and Applied Biotechnology, Viçosa, MG, v. 5, n. 4, p. 426-434, Dec. 2005. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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20. | | BARBOSA, M. H. P.; RESENDE, M. D. V. de; DIAS, L. A. dos S.; BARBOSA, G. V. de S.; OLIVEIRA, R. A. de; PETERNELLI, L. A.; DAROS, E. Genetic improvement of sugar cane for bioenergy: the Brazilian experience in network research with RIDESA. Crop Breeding and Applied Biotechnology, Viçosa, MG, S2, p. 87-98, Dec. 2012. Special issue. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 39 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sul. |
Data corrente: |
30/11/2011 |
Data da última atualização: |
07/02/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
D'AVILA, P. P.; SUÑÉ, R. W.; MÜLLER, M.; MACIEL, A. L. G.; MIELKE, L. |
Afiliação: |
RENATA WOLF SUÑÉ MARTINS DA SILVA, CPPSUL. |
Título: |
Interferência do avaliador quanto à resposta positiva ao teste do álcool em amostras de leite resfriado. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÓN DE LA ASOCIACIÓN LATINOAMERICANA DE PRODUCCIÓN ANIMAL, 22., 2011, Montevideo, Uruguay. Memorias... Montevideo: Asociación Uruguaya de Producción Animal, 2011. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Brasil a prova do álcool/alizarol é realizada no momento da coleta do leite nas propriedades para verificar a qualidade do mesmo, como um indicativo da estabilidade térmica e ou da acidez do produto. A amostra de leite é cuidadosamente misturada a uma solução alcoólica contendo um indicador de pH (alizarina) e observa-se se ocorre a formação de um precipitado, ou coagulação. O resultado está relacionado à identificação pelo avaliador da formação ou não de grumos e sua intensidade. Na Embrapa Pecuária Sul, foi realizado um experimento, objetivando verificar a influência de diferentes avaliadores sobre a incidência de respostas positivas ao teste do álcool. As amostras foram coletadas pela manhã, refrigeradas e analisadas à tarde quanto a sua reação ao teste. Cada avaliador realizou individualmente a leitura de 6 amostras por vez, em placas de petri individuais, para cada concentração. Foram analisadas 280 amostras para o avaliador 1 (AVAL1), 280 para o avaliador 2 (AVAL2) e 273 amostras para o avaliador 3(AVAL3), totalizando 833 amostras de leite. Houve diferença significativa (P<0,01) entre avaliador e os resultados obtidos para a incidência de álcool. As porcentagens de incidência de amostras positivas foram 65,4%; 42,5%; e 48,0%, para o AVAL1, AVAL2 e AVAL3, respectivamente. O AVAL1 diferiu (P<0,01) do AVAL2 e do AVAL3, mas não ocorreu diferença (P>0,05) entre o AVAL2 e o AVAL3. Desta forma, a ocorrência de resultados positivos no teste do álcool sofreu a influência de diferentes avaliadores. MenosNo Brasil a prova do álcool/alizarol é realizada no momento da coleta do leite nas propriedades para verificar a qualidade do mesmo, como um indicativo da estabilidade térmica e ou da acidez do produto. A amostra de leite é cuidadosamente misturada a uma solução alcoólica contendo um indicador de pH (alizarina) e observa-se se ocorre a formação de um precipitado, ou coagulação. O resultado está relacionado à identificação pelo avaliador da formação ou não de grumos e sua intensidade. Na Embrapa Pecuária Sul, foi realizado um experimento, objetivando verificar a influência de diferentes avaliadores sobre a incidência de respostas positivas ao teste do álcool. As amostras foram coletadas pela manhã, refrigeradas e analisadas à tarde quanto a sua reação ao teste. Cada avaliador realizou individualmente a leitura de 6 amostras por vez, em placas de petri individuais, para cada concentração. Foram analisadas 280 amostras para o avaliador 1 (AVAL1), 280 para o avaliador 2 (AVAL2) e 273 amostras para o avaliador 3(AVAL3), totalizando 833 amostras de leite. Houve diferença significativa (P<0,01) entre avaliador e os resultados obtidos para a incidência de álcool. As porcentagens de incidência de amostras positivas foram 65,4%; 42,5%; e 48,0%, para o AVAL1, AVAL2 e AVAL3, respectivamente. O AVAL1 diferiu (P<0,01) do AVAL2 e do AVAL3, mas não ocorreu diferença (P>0,05) entre o AVAL2 e o AVAL3. Desta forma, a ocorrência de resultados positivos no teste do álcool sofreu a influência de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amostra de leite; Leite Instável Não Ácido; LINA. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/48607/1/K58.pdf
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Marc: |
LEADER 02315nam a2200205 a 4500 001 1907992 005 2012-02-07 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aD'AVILA, P. P. 245 $aInterferência do avaliador quanto à resposta positiva ao teste do álcool em amostras de leite resfriado.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÓN DE LA ASOCIACIÓN LATINOAMERICANA DE PRODUCCIÓN ANIMAL, 22., 2011, Montevideo, Uruguay. Memorias... Montevideo: Asociación Uruguaya de Producción Animal$c2011 300 $c1 CD-ROM. 520 $aNo Brasil a prova do álcool/alizarol é realizada no momento da coleta do leite nas propriedades para verificar a qualidade do mesmo, como um indicativo da estabilidade térmica e ou da acidez do produto. A amostra de leite é cuidadosamente misturada a uma solução alcoólica contendo um indicador de pH (alizarina) e observa-se se ocorre a formação de um precipitado, ou coagulação. O resultado está relacionado à identificação pelo avaliador da formação ou não de grumos e sua intensidade. Na Embrapa Pecuária Sul, foi realizado um experimento, objetivando verificar a influência de diferentes avaliadores sobre a incidência de respostas positivas ao teste do álcool. As amostras foram coletadas pela manhã, refrigeradas e analisadas à tarde quanto a sua reação ao teste. Cada avaliador realizou individualmente a leitura de 6 amostras por vez, em placas de petri individuais, para cada concentração. Foram analisadas 280 amostras para o avaliador 1 (AVAL1), 280 para o avaliador 2 (AVAL2) e 273 amostras para o avaliador 3(AVAL3), totalizando 833 amostras de leite. Houve diferença significativa (P<0,01) entre avaliador e os resultados obtidos para a incidência de álcool. As porcentagens de incidência de amostras positivas foram 65,4%; 42,5%; e 48,0%, para o AVAL1, AVAL2 e AVAL3, respectivamente. O AVAL1 diferiu (P<0,01) do AVAL2 e do AVAL3, mas não ocorreu diferença (P>0,05) entre o AVAL2 e o AVAL3. Desta forma, a ocorrência de resultados positivos no teste do álcool sofreu a influência de diferentes avaliadores. 653 $aAmostra de leite 653 $aLeite Instável Não Ácido 653 $aLINA 700 1 $aSUÑÉ, R. W. 700 1 $aMÜLLER, M. 700 1 $aMACIEL, A. L. G. 700 1 $aMIELKE, L.
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